VICE-PREFEITO, PRESIDENTE DA CÂMARA E FILHO DE PREFEITO DE CABRÁLIA, SOFREM CONSTRANGIMENTO
Um fato que chamou a atenção de centenas de pessoas que participavam das festividades de final de ano na Praça do Povo em Santa Cruz Cabrália, foi quando em uma briga generalizada já no último dia das comemorações (banda lordão), um jovem adolescente, estudante, filho de uma professora de família tradicional e de respeitável serviços prestados a educação do município, foi preso, colocado dentro da viatura da polícia, onde conforme texto da sua mãe em seu FACE pessoal, chegou a tomar empurrões e um soco no estômago. A mãe num extinto natural, tentou impedir o ato constrangedor mais foi empurrada pelos militares que operavam a ação. O vice-prefeito, o presidente da câmara (pai adotivo do estudante) e o filho do prefeito, presentes no local, tentaram interferir e foram empurrados, ameaçados e obrigados a não darem opiniões. ISTO VEM PROVAR DE FORMA INCONTESTE O DESPRESTIGIO DAS AUTORIDADES PÚBLICAS ADMINISTRATIVAS DO MUNICÍPIO, DIANTE DE UM FATO EM QUE NÃO SE PRECISARIA MOSTRAR MUITO ARGUMENTO, POR MAIS QUE O ADOLESCENTE ESTIVESSE PARTICIPANDO DE QUALQUER ATO. É menor de idade, estudante, não portava arma, estava acompanhado da sua mãe, não tem nada que desabone a conduta do menor, não faz uso de drogas e de acordo populares foi confundido, não fazia parte de qualquer rixa que momentaneamente aconteceu na praça. FALTA PULSO, HOMBRIDADE, RESPEITO, PODER DE DECISÃO E TRATAMENTO DE IGUALDADE, DOS HOMENS PÚBLICOS DE CABRÁLIA QUE ADMINISTRAM O MUNICÍPIO. Em qualquer município onde os seus representantes mostram respeito e são respeitados, fatos deste tipo jamais acontecem, a própria autoridade policial enxerga as qualidades dos dirigentes municipais e são menos rigorosos em suas decisões. É LAMENTÁVEL ESTE GRANDE CONSTRANGIMENTO E HUMILHAÇÃO QUE PASSARAM, O VICE PREFEITO, O PRESIDENTE DA CÂMARA E O FILHO DO PREFEITO. Esta versão do ocorrido foi narrada no face pessoal da mãe do adolescente e testemunhado por centenas de participantes do evento. A polícia militar também deve ter a sua versão sobre o que originou a ocorrência. Fato é que, as autoridades públicas administrativas de Cabrália, se preocupam muito com as brincadeirinhas, disse me disse, divulgação dos seus nomes nos serviços de sonorização, e não tomam a postura de igualdade com todos os poderes, por isto são vistos como "JOÃO NINGUÉM" E NUNCA SÃO OUVIDOS PELAS DIVERSAS AUTORIDADES DE CABRÁLIA E DA REGIÃO. Isto é lamentável!!!
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